Pac-man

Achei bem massa!

Foto mostra o mapa de temperatura de Mimas, uma das luas de Saturno.
[Vi no G1]

30 de março de 2010 at 3:16 Deixe um comentário

Flickr

This is a test post from flickr, a fancy photo sharing thing.

7 de março de 2010 at 23:37 Deixe um comentário

Rapidinhas: The Red Box

Um frame do novo QG do Urbanaque.

+ no flickr.

18 de janeiro de 2010 at 0:16 Deixe um comentário

Enquanto isso, no Urbanaque: Instituto toca Pink Floyd


Vídeo e resenha dos paulistanos do Instituto tocando Pink Floyd no projeto Toca Aí @ Sesc Pompéia, em SP.

13 de janeiro de 2010 at 15:47 Deixe um comentário

Rapidinhas: animação melancólica

“We really enjoy working with other people, and sharing new and creative ways to solve problems.” A frase retirada do site da MoreFrames resume um pouco o ideal do coletivo de animação fundado por Adam Calfee, Gus Trauth, Jordan Held e Ron Levellie, em 2006.

Nem preciso falar que uma visita ao portfólio da MoreFrames é obrigatória, né? Enquanto isso, vai se deliciando com a melancólica e fantástica animação “Moonboy”.

13 de janeiro de 2010 at 15:35 Deixe um comentário

Rapidinhas: Espiando pela janela

Tem mais algumas fotos no meu Flickr.

12 de janeiro de 2010 at 17:17 Deixe um comentário

As ilustras do Zé Otávio (+entrevista)


Conheci o Zé Otávio em 1995, quando ainda morava em Jales (SP). Na época, não havia sinais de que o Zézinho viria a deixar as pessoas boquiabertas com suas ilustras. E 15 anos depois, está aí, o Zé Otávio arrepiando geral com seus desenhos e ganhando cada vez mais espaço com publicações na Folha de S.P. e exposições, como a Magioska, que aconteceu há pouco tempo na Livraria Pop, em São Paulo. (SP).

Antes da visita obrigatória ao portfólio do rapaz, vale ler a entrevista abaixo e saber um pouco mais a respeito do José Otávio Fermino Zangirolami, 26 anos, nascido em Olímpia (SP) e atualmente morando na Vila Mariana, na capital paulista.

Como foi que você resolveu virar ilustrador?
Foi quando estava trabalhando no estúdio de animação e ilustração do Céu D’Ellia, que além de cineasta de animação, também é ilustrador. Ali, vi a importância do desenho e da ilustração em termos de mercado, conheci alguns ilustradores muito bacanas internacionais e nacionais. Naquele momento, tinha uma visão um pouco rasa do que você podia fazer e achava que o meu desenho não era comercial.  Depois de um tempo, vi que podia dar um norte mercadológico pra ele, não abandonando meu estilo e expressão. Foi difícil entender minha posição no mercado no começo, mas tive a sorte de encontrar logo bons amigos profissionais e ter entrado para uma lista de discussão na época, o ilustrasite.

Qual a sua formação profissional/acadêmica?
Sou formado em Design Gráfico pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Fiz alguns cursos extras de fotografia, e o mais bacana foi o de processos artesanais de revelação com o biólogo e fotógrafo Eugênio Frediani. Estudei desenho por 1 ano com o Brücke Caribé e pintura com Davi Calil na Quanta Academia de Artes. Trabalhei um ano e três meses com o Céu D’Ellia que considero esse período como uma faculdade a mais em termos profissionais. E aprendi bastante me relacionando com outros ilustradores.

Lembra qual foi a sua primeira ilustração?
Bom, uma das primeiras que inseri no meu porfólio foi um desenho de moda, um tanto quanto diferente da produção atual.

E sua primeira ilustra profissional?
Foi para a revista Discutindo Filosofia em uma matéria sobre o filósofo Espinoza. Era um texto difícil e acabei optando por utilizar a pintura acrílica, algo de certa forma puro e bem diferente do que costumo produzir, para ilustrar a matéria.

Como foi sua experiência de morando em Londres? O que foi fazer por lá?
Fui, basicamente, para estudar Inglês, conhecer a cidade e mostrar meu trabalho. Cheguei quando o sol estava descendo às três e meia da tarde e um frio do cão. Ficava muito tempo em casa o que me fez voltar a desenhar muito, andei e andei pela cidade, continuei com os trabalhos aqui do Brasil, tirei bastantes fotos e tive mais tempo pra desenhar pelo prazer de desenhar, além de cavar alguns bons contatos.

Isto influenciou, de alguma maneira, em seu desenho?
A quantidade de pessoas interessantes que via por lá impulsionou muita coisa. O mundo do “rock” de portas abertas, nos jornais, revistas e afins. Uma quantidade imensa de roupas, tênis, acessórios, revistas legais nas vitrines. Coisas que acenderam muito coisa em meu trabalho e que estavam frescas na minha frente. Fora a quantidade de galerias e museus que visitei.

Quais são as suas fontes de inspiração?
Sempre foi a fotografia, música, pessoas e mais recentemente o universo da moda.

Como foi que você desenvolveu o seu estilo?
Nossa. Isso é dificil de explicar. Mas acredito que sejam horas e horas olhando algumas obras do Egon Schiele. Eu sempre gostei de coisas que dão ênfase à linha e ao espaço branco. Coisas simples. Em termos de expressão e composição acho que os fotógrafos Larry Clark, Nan Goldin e Nadav Kander me influenciaram bastante.

Alguns ilustradores que são seus ídolos?
David Foldvari, Sam Weber, Hope Gangloff e Kent Willians.

O que uma pessoa precisa fazer para viver de ilustração?
Precisa se encontrar como artista, ver qual é a sua praia.  Se é colagem, pintura digital, aquarela, técnica mista ou monotipia, enfim… qual a sua melhor forma de expressão. E isso é só 50 %. Daí você tem que traçar um plano da onde você quer chegar e aonde você quer ver seu trabalho. Ter um bom site ou um blog, mas com a sua cara e simples,  tipo MUITO simples para as pessoas verem sua ilustrações, e um breve currículo. Networking o tempo todo, ir nos eventos de ilustração e desenho, falar com outros profissionais. Lembro que a minha carreira deu um salto imenso depois que conheci outras pessoas importantes envolvidas com a ilustração. Mostrar suas ilustras para art buyers, diretores de arte, designers gráfico em agências de publicidade, design, animação, editoras e por aí vai. Participar dos grandes concursos de ilustração, como os da Illustration Academy, Communcation Arts. Saber ler um contrato e negociar seus direitos e o seu valor p/ cada trabalho.
Bom, tem um monte de coisa, acho que pra quem quer saber mais coisas: Guia do Ilustrador por Ricardo Antunes (www.guiadoilustrador.com.br ) e How to be an illustrator por Darrel Rees. Ah, e é bom tambem ser um cara legal.

Quantas horas por dia você desenha?
Pra ser sincero tem dias que nem pego numa caneta. Outros que fico colando coisas. Então eu não sei ao certo.

Quem foi a pessoa mais importante que te encorajou a viver de ilustras?
Apesar de ele não entender o que é exatamente isso e estar um pouco fora desse universo, acredito que meu avô, o Ivo Zangirolami me incentivou bastante nessa jornada. Outra pessoa que também foi importante e nem é tão próxima foi o pai de um amigo meu, o Fabio Mastriner, que é designer e artista. Ele disse as melhores palavras que ouvi na vida em relação ao o que um artista precisa fazer pra seguir sempre em frente.

O que gostaria de desenhar? E o que não gostaria de desenhar?
Gostaria de desenhar todos os rock star que admiro. E acho que não gostaria de desenhar cadeiras de escritório ou a Xuxa, haha.

12 de janeiro de 2010 at 17:01 1 comentário

Rapidinhas: The Doors + Metallica

Mais uma obra de @sassatattoo, uma das mentes insanas da banda Trilöbit.

6 de janeiro de 2010 at 15:38 Deixe um comentário

Rapidinhas: stop motion macabro

A fórmula do medo: casa abandonada + quarto assombrado + criança narrando a história = “Lúcia, Luis e o Lobo“.

Assita os vídeos na sequência abaixo, e leia mais a respeito no Smelly Cat, da @baunilha.

5 de janeiro de 2010 at 15:37 1 comentário

A pintura a óleo – e na pele – de Amanda Wachob

Amanda Wachob é uma nova-iorquina que consegue a proeza de desenhar na pele das pessoas com a mesma técnica, traço e beleza que pinta quadros à óleo.  Quem quiser ter o corpo tatuado pela garota vai ter que dar um pulo no Daredevil Tattoo, em NY.

Os trabalhos dela com tattoos você confere aqui.

Já os quadros que ela pinta, você confere aqui.

[Dica do @zannim, no Twitter]

5 de janeiro de 2010 at 13:04 Deixe um comentário

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